Não é novidade para quase ninguém que os
videogames funcionam como verdadeiros elos de aproximação entre pais e filhos. Mas o que pouca gente sabe é que os games também podem otimizar a relação muitas vezes conturbada entre filhos e pais separados. Basta dar uma boa olhadinha nas salas de jogos instaladas em shopping centers. Na maioria das vezes, a cena se repete nos finais de semana, quando o pai recebe da mãe o filho (a filha, ou ambos) naqueles encontros semanais ou quinzenais estabelecidos pela justiça. Quando a relação entre os pais separados chega ao ponto de afetar o bom relacionamento deles com os filhos, o game entra em ação como um excelente ‘moderador psicológico’, com o efeito de minimizar os constrangimentos próprios desse tipo de situação. Além de entreter e aliviar a tensão, o jogo assume outros papéis sociais, como quebrar o gelo e facilitar a comunicação entre pessoas cujo diálogo foi interrompido por força das circunstâncias. Seria muito melhor que os games fossem encarados apenas elos de aproximação entre pais e filhos e não mediadores de situações constrangedoras. Mas...
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